::Bizarro e Pitoresca::

O blog de abobrinhas da Ana e do Luiz

Community: a melhor faculdade ever!


Minha nova imagem de capa no Facebook e meu novo wallpaper do computador são imagens de Community! Isso é um sério sinal de que estou passando por uma crise de abstinência!

O Luiz (o que seria de mim sem esse meu noivo?) me apresentou a série e disse que eram só três temporadas, era rapidinho de ver. Como já comentei aqui, não posso acumular mais séries, porque se não acabo não tendo tempo para me dedicar a todas elas, mas no final, arrisquei.

Foi um risco muito bem corrido! Os primeiros episódios já deixam claro a que a série veio, porém, ao mesmo tempo, eu paro para pensar sobre o material do começo e o que foi exibido recentemente e concluo que me surpreendi demais, num sentido positivíssimo.


E, analisando isso com mais cuidado, vejo que, não sei se propositalmente, mas essa é a intenção de Community. A série toda é uma espécie de sátira com referência aos filmes, programas de TV, músicas, enfim, produções nerds e da cultura pop em geral.

Sendo assim, não é de se admirar que as “reviravoltas” que eu identifiquei aconteceram exatamente para quebrar a expectativa de que a série fosse ser um amontoado de clichês ou uma colagem de tudo que já foi feito dentro de padrões pré-definidos.

Para começar, eu nunca imaginaria que Troy e Abed (in the moooorning) iriam se tornar a dupla que acabam virando no decorrer dos acontecimentos. Eu achava que o Abed ia ser apenas mais um freak cheio de informações que é olhado de lado por todo mundo, só que ele consegue se encaixar nas situações que envolvem todo o grupo e foram criadas pequenas histórias para destacarem outros lados dele. Na verdade mais sincera, eu não acreditava no personagem do Troy, achava que ia ser o clichê do jogador de futebol americano metidinho ou protagonista de algum romance.


Por falar em romance, outro caminho totalmente inesperado para mim foi o do relacionamento de Britta e Jeff. Tudo indicava que ia rolar alguma coisa entre eles e, na minha ingênua imaginação, pensei que seria alguma coisa no estilo gato e rato, que ele ia insistir em conquistá-la e ela hesitaria. Nunca pensei que, no fim das contas, a Annie ia entrar “no meio” dessa conversa e Britta ia se mostrar uma ativista maluca e que Winger ia mostrar que só ama mesmo o seu próprio ego!

O destaque dado para a Shirley com toda a história da gravidez me fez desconsiderar o fato de ter achado que o personagem seria um pouco apagado ou o estilo “mãezona”. Destaque para as vozes que ela faz, que são ótimas!

O reitor muda de um bobão que todo mundo passa por cima para um completo lunático que todo mundo continua passando por cima, mas que deixa a sua marca pelos absurdos e bizarrices super divertidos, incluam aí os figurinos.


Os dois personagens que, para mim, não apresentaram grandes mudanças, e por isso mesmo são perfeitos dessa maneira, são Pierce e Chang. Não digo que eles não mostraram um desenvolvimento, muito pelo contrário!

Pessoalmente, só de ver a cara do Chevy Chase eu já começo a rir e achei super bacana como isso foi aproveitado, utilizando o fato de ele já estar mais velho. As piadas dele tem um timing perfeito e eu adoro o exagero relacionado ao preconceito que ele traz consigo.

O caso do Ken Jeong é muito parecido. Só o fato de ele estar na tela já é divertido e engraçado! Os surtos do personagem são muito bons e a manutenção dele na série trocando o papel de professor por aluno foi realizado de forma suave e sem perder o ritmo.

Enfim, acho que Community só melhorou, nunca deixou a peteca cair, principalmente num aspecto muito difícil que é manter sempre as citações e referências. Pense bem, uma hora esses temas se tornam escassos, mas a série nunca é repetitiva e esses detalhes são inseridos nos diálogos de uma forma extremamente positiva.


Outro destaque são episódios especiais passam por Natal, Halloween, jogos de Paintball e de video game, tudo isso executado com primor. É uma excelente tática para evitar que as coisas fiquem monótonas.

Definitivamente, Troy e Abed são os meus favoritos, mas acho que o grupo todo não seria o mesmo se faltasse um só personagem que fosse!

Acho que todo mundo já sabe que o produtor das três temporadas, Joel McHale, não participará mais da quarta, o que, por enquanto, não diminui a minha empolgação e expectativa!


Vai fazer um ano que sai da faculdade com grande alegria no coração, mas não quero que esses alunos saiam dessa Community College nunca mais! Agora é esperar para conferir o que Community nos reserva!

GoT: a primeira temporada que superou a segunda


Não queiram me matar pelo título, longe de mim dizer que a segunda temporada de Game of Thrones foi ruim! Chegando ao final dela, eu pensei sobre os episódios como um todo e conclui algo que comentei no Senpuucast. A minha imaginação realmente é muito inferior à do George R. R. Martin.

Eu explico. Quando comecei a acompanhar a série, eu achava que iria ser algo do tipo zumbis num mundo medieval. A partir do momento em que as histórias foram se ramificando, se desenvolvendo e os white walkers foram ficando de lado, eu mergulhei num mundo totalmente novo e adorável!

Cometi o erro que eu acredito que 99% dos espectadores devem ter cometido: me apeguei aos personagens. Os vi morrer, serem separados, açoitados, perderem tudo o que tinham, mas me mantive forte, li o primeiro livro e esperei ansiosamente pela segunda temporada enquanto começava a ler o segundo.

É aí que entra a máxima do nome desse post. Eu me envolvi tanto que me acostumei com o “mundo” como ele era e passei a não gostar muito das mudanças que foram acontecendo. Acredito que por isso essa segunda parte da série não teve uma força tão grande pra mim. Pode ter sido o calor do primeiro contato e de conhecer algo novo, não sei…


Surge então um outro ponto que me incomoda, o fato de tudo estar uma bagunça no meu ponto de vista e sem a mínima previsão de ser “consertado”. Aí eu lembro da Osha falando que a guerra que está acontecendo não é a verdadeira, e volto a pensar nos white walkers e que tudo isso que eu considero importante atualmente, no final vai ser um grãozinho de areia no meio de uma luta pela sobrevivência.

Veio Blackwater e todo o frenesi das pessoas em relação ao penúltimo episódio e, a única coisa que eu conseguia pensar era: “poxa, mas eu gostei TANTO mais do penúltimo da primeira temporada…”

Por outro lado, chegou o season finale e esse conseguiu chegar no mesmo patamar da aparição dos dragões que finalizou a primeira parte da série. As pontas deixadas soltas foram fantasticamente bem elaboradas. Como já admiti no Facebook, chorei mesmo (não vou detalhar porque para evitar spoilers, mas foram em muitas partes), me emocionei e, pra mim, isso é um sinal claro de que foi um ótimo episódio!

Pra mim, continua sendo uma das melhores séries que já vi e provavelmente a segunda melhor da HBO (já que meu caso com Sopranos é mais antigo e mais profundo). Não estou nem um pouco desanimada, pelo contrário, como disse no primeiro parágrafo, admiro imensamente a capacidade imaginativa e, é claro, de pôr em prática toda essa imaginação por parte do autor da história e da equipe que realiza a série.

O crescimento de cada personagem pré existente e o desenvolvimento de outros que não eram tão citados ou mesmo nem tinham aparecido ainda está sendo uma descoberta deliciosa!


A última impressão que tenho é que foi tudo um pouco corrido na adaptação para a TV. Pelo menos os capítulos do livro que eu acompanhei simultaneamente me fizeram sentir assim. Talvez, mais um dos motivos que me fizeram gostar mais da primeira temporada. O cuidado com os personagens se perdeu um pouco, muito pela necessidade de acrescentar mais fatos e pessoas à série, até porque o segundo livro é mais volumoso.

No fim, acho que eu realmente tenho problemas em let it go e seguir em frente para as novidades que Game of Thrones pode me reservar. Mais uma vez, é meu saudosismo que fala mais alto. Prometo que vou tentar superá-lo, enquanto aguardo esse longo inverno que vai se seguir até a chegada da terceira temporada.

Dica de música – Kip Winger

Na véspera de vermos Kip Winger ao vivo aqui em BH, fica até difícil dar alguma outra dica de música!


O vocalista da banda Winger é uma das atrações do evento ‘’Rock Never Stops Party’’, que vai acontecer no Studio Bar. A apresentação vai ser acústica, uma vez que o cantor virá sozinho para a capital mineira.

De acordo com a produtora do show, ele vai reviver tempos do álbum acústicoDown Incognito”(1998) e o repertório dos shows contará com os grandes clássicos do Winger, como Miles AwayRainbow In The Rose, Down Incognito, Headed For A Heartbreak, Blind Revolution Mad, e músicas de sua carreira solo, dos álbuns This Conversation Seems Like a Dream (1997), Songs From The Ocean Floor (2000), From The Moon To The Sun (2008).

Não sei como está a venda de ingressos para informar aos interessados em ir ao show, mas está meio em cima da hora também, o jeito é tentar comprar no próprio local da apresentação, se for o caso.

Então, fiquem com Kip Winger em uma versão desplugada de Miles Away!

Flores do Oriente estreia no Brasil


Durante nossa última ida ao cinema para conferir o ótimo Plano de Fuga (Get the Gringo), eu e o meu Bizarrinho assistimos o trailer de um filme que parece ser fantástico! Ficamos super interessados e, com certeza, vamos ver assim que pudermos!

Além de ter um clima super bonito, interessante, e porque não dizer emocionante, o filme também conta com o Christian Bale (que eu adoroooo), então, pensei logo em escrever um post para o Senpuu, e foi isso mesmo que eu fiz! Aproveito as informações para registrar as expectativas aqui também e, claro, depois de conferir, farei um texto contando todas as considerações.

Pesquisei um pouco sobre o filme e descobri que o nome original é Jin líng shí san chai, e que a estreia no Brasil acontece nesta sexta-feira, 25 de maio, sendo chamado de Flores do Oriente, estreiou nos Estados Unidos em dezembro do ano passado, intitulado Flowers of War.

A história se passa na cidade de Nanjing, em 1937, tendo como pano de fundo a guerra entre China e Japão. Enquanto o exército imperial japonês chega à capital da China, civis desesperados procuram se esconder atrás das paredes de uma catedral aonde o americano John Miller (Christian Bale), no meio do caos das batalhas, usa a igreja como refúgio juntamente com garotas estudantes e treze cortesãs que também querer escapar do massacre que acontece no local.

A batalha para sobreviver à violência e perseguição imposta pelo exército japonês se torna um ato de heroísmo que vai levar o grupo formado por pessoas tão distintas a lutar arriscando suas vidas por um bem comum.

Então, fica a dica! Veja abaixo as informações técnicas sobre o filme e também o vídeo do trailer! Se vocês animarem e assistirem, comentem aqui suas opiniões também!

Ficha Técnica

Diretor: Yimou Zhang (O Clã das Adagas Voadoras)
Roteirista: Heng Liu
Elenco principal: Christian Bale, Ni Ni, Xinyi Zhang, Paul Schneider e Tong Dawei
Duração: 146 minutos
Distribuidora: PlayArte Pictures
Site Oficial:  theflowersofwarthemovie.com

Curiosidades

– Baseado no romance “The 13 women of Nanjing”, de Geling Yan.
– Flores do Oriente teve orçamento de 90 milhões de dólares.
– O filme é falado em inglês e mandarim.
– Steven Spielberg foi quem recomendou Christian Bale para o papel principal.
– É o segundo filme totalmente realizado por chineses a ter uma estrela de Hollywood como protagonista.

Trailer

Everybody dies, everything ends


Que eu me lembre, House foi a primeira série norte americana que acompanhei “em tempo real” e cheguei ao final. Na verdade, as quatro ou cinco primeiras temporadas eu assisti depois de muito tempo que já tinham passado na televisão, mas, depois disso assisti, semanalmente, os episódios.

Mas, já que o assunto é o encerramento da série que aconteceu na última segunda-feira (21), vou escrever brevemente as minhas percepções. Aviso que não vou detalhar muitas coisas para evitar spoilers!

Para mim, House começou de forma arrebatadora, se mostrou uma série excelente e assim se manteve até a metade. Depois, com a saída dos personagens originais da primeira equipe do médico, senti uma queda no ritmo e na qualidade da produção, talvez até me acostumar com os novos personagens, tanto que, depois de um tempo, passei a achar que as coisas voltaram ao eixo.

Mesmo assim, o roteiro deu uma amornada nas últimas temporadas, especialmente após a saída da Thirteen e da Cuddy. Não sou tão aficcionada a ponto de procurar informações sobre o porquê dessas saídas, mas, para mim, não fizeram bem à produção de forma alguma. Enfim, House foi seguindo e eu, assim como milhares de outros fãs continuei acompanhando.

Sobre o último episódio, gostei bastante da forma como foi montado, o “retorno” de antigos personagens como aqueles especiais de natal que mostram o espírito natalino e sempre rolam em séries norte americanas, além da manutenção da mesma linha dos outros capítulos. No entanto, a sensação que tive ao final de tudo foi de vazio. Não um vazio por sentir falta da série, mas sim aquele vazio de que a conclusão meio que não concluiu de forma satisfatória.

Parece que foi tudo corrido demais e que tinha que acabar logo, ou talvez eu esteja em um processo de negação. A questão é: na minha opinião, o final deveria ser uma coisa mais especial do que foi, talvez dois episódios casados para dar um ar maior de suspense.

Por outro lado, o series finale conseguiu despertar em mim diferentes sentimentos e emoções, o que eu considero super positivo. Isso aconteceu principalmente por causa da nostalgia despertada e as surpresas que foram encaixadas no capítulo, no melhor estilo House.

Outro ponto que me agradou foi o uso quase constante de máximas do médico que estiveram sempre presentes no decorrer da série. O mais interessante é que, essas “lições” são colocadas por outros personagens neste episódio final, como se eles tivesse aprendido com Gregory House que, por exemplo, “everybody lies”!

Acho que, no fundo, todo mundo que acompanhou a série acabou aprendendo uma coisa ou outra sobre a vida com o Dr. House. Agora, como cada um vai usar o que absorveu, já são outros quinhentos!


Assim como a minha opinião sobre o series finale é um pouco dúbia, essa é a forma como enxergo House como um todo. Fico triste em me despedir, vou morrer de saudades, mas acredito que já era a hora de encerrar para não cair num desânimo ou repetições desnecessárias durante os episódios.

“Gregory House saves lives, he was a healer… House was an ass. He mocked anyone, he was a bitter jerk who liked making people miserable.” – James Wilson.

Batman – The Animated Series

Não é de hoje que escuto aquele velho e mesquinho papo de que “desenho é coisa de criança”, mas a verdade é que quem afirma isso, não conhece a série animada do Batman, lançada na década de 90 pela Warner.

Na época em que essa animação do Homem-Morcego saiu, eu ainda era um pequeno fã do vigilante de Gothan e não tinha TV por assinatura (isso não mudou muito nos últimos 15 anos) e, por isso, era refém da programação dos canais abertos em relação aos desenhos.


Sendo assim, eu nunca tinha conseguido acompanhar a série toda até comprar o box com todos os episódios e, mesmo depois de comprado, ainda demorei muito para começar a assistir devidoa aos meus compromissos com o Senpuu. Mas agora resolvi tirar o atraso.

Batman – a série animada foi uma ideia que surgiu depois do sucesso dos filmes do Tim Burton. O tema de abertura  inclusive é o mesmo e foi diretamente influenciado por Frank Miller e seu Cavaleiro das Sombras.

Desenvolvida a partir da arte do ilustrador e produtor Bruce Timm, (responsável também pela animação do Superman e Liga da Justiça),  a animação usou tons sombrios e deu ao desenho um tom noir que, na minha opinião, combina demais com o perfil do herói.


Com roteiros super densos e dramáticos e um clima melancólico e misterioso, eu considero esse o meu desenho animado predileto. Adoro como cada vilão é explorado, a sexualidade e violência no melhor estilo gângster, as tristezas e traumas de Bruce e claro, a arte maravilhosa e obscura que é uma constante.

O desenho sempre teve a intenção de ser levado a sério e passava em horários adultos por ser realmente mais adulto e por isso eu recomendo a todos que tenham dito aquela frase que critiquei no início desse texto a assistirem o morcego em ação e conversarem de novo comigo.


Vale lembrar que a série ganhou 4 prêmios Emmy e foi nomeado para outros seis. Além disso, rendeu alguns longas animados sensacionais e um jogo de Super Nintendo inesquecível.

Se você não assistiu ainda, está perdendo tempo!

Action Figure – Kamen Rider Fourze


Um dos meus mais novos vícios é Kamen Rider Fourze!

A série é fantástica e eu super recomendo para todo mundo! Eu e o Luiz costumamos brincar que é Kamen Rider encontra Glee (no melhor sentido que isso possa ter). Na série deste ano, o herói mascarado é um estudante e tem que proteger a escola dos vilões que usam outros alunos como peças de um jogo maligno!

Quem consegue acompanhar as legendas em inglês, pode encontrar os episódios no site da TV Nihon e, aqueles que preferem a nossa língua pátria, pode acessar o GenerationBR e assistir com as legendas em português. Além, é claro, de se manter sempre informado dos detalhes da série, em primeira mão, pelo site do Senpuu.

Enfim, o post aqui no blog é sobre a action figure fantástica do personagem principal que dá nome à série, o Kamen Rider Fourze!


O boneco é cheio de detalhes, e tem algumas opções de acessórios para as várias formas que o personagem adquire no tokusatsu. No geral, o boneco-base tem 14 centímetros de altura e o modelo SH FiguArts Kamen Rider Fourze vem com os módulos Rocket e Drill para que possa ser montado o Limit Break “Rocket Drill Kick”, o custo é de 2800 yen.


A outra opção é SH FiguArts Kamen Rider Fourze Module Set 001, que vem com os acessórios Magic Hand, Camera, Launcher e Radar. Todos eles podem ser ligados nas pernas e braços de Fourze. Essa action figure está disponível pelo preço de 2000 yen.


A última variação é a SH FiguArts Kamen Rider Fourze Stand & Effect Set, que vem com peças que representam os efeitos dos módulos Rocket e Drill, além de diferentes partes da Tamashii Stage Act Stands. Esse boneco é vendido por 1500 yen.

Confira mais imagens do action figure de Kamen Rider Fourze:

A última a saber

Acredito que a maioria das pessoas que clicam e acompanham os então escassos posts deste blog já estão por dentro dos últimos acontecimentos.

Para os que não sabem, o casal se tornou noivo. Mas não foi apenas isso, a criatividade e cérebro mega ativo do Luiz não permitiram que ele simplesmente pedisse, ouvisse sim, entregasse a aliança e seguisse com a vida (ainda bem!)

O que ninguém sabe é qual foi a visão da noiva surpreendida nessa história toda!

No fim de semana passado, no sábado (17), aconteceu o já tradicional Natal Hard Rock na Casa Cultural Matriz, um evento para quem gosta do estilo musical, que une as bandas existentes aqui em Belo Horizonte para uma confraternização com shows, diversão, reunião de amigos, enfim!

Para mim, era mais um show da minha banda favorita, os meus amigos da Sweet Cats. Como de costume, eu já sabia o repertório, me posicionei bem em frente ao palco, cantei, dancei, gritei, aproveitei ao máximo.

Mas, não mais que de repente, eu olhei pro palco e lá estava o Luiz. Como assim? O que ele tá fazendo ali em cima? Para essa que vos escreve, tudo corria na mais perfeita ordem natural das coisas, até as pernas começarem a tremer e a mente associar todos os acontecimentos e concluir que o que estava acontecendo era sim, um pedido de casamento!

E não poderia ter sido de uma maneira mais parecida com a gente! Cercados por música, por amigos e por uma banda que é tão especial na nossa vida. Tudo isso só me fez ter mais certeza de que a pessoa ideal pra mim, que me entende, me conhece e sabe exatamente qual caminho vamos seguir juntos, é você, Luiz!

Nunca imaginei que tantas pessoas conseguiriam guardar um segredo tão bem guardado, sem dar o mínimo sinal do que realmente aconteceria… E por isso não posso deixar de agradecer a todos que fizeram parte deste momento maravilhoso pra nós dois.

Obrigada, Dolinha, Mek, Piguete, Rapha, Breno, Fogo, Thaís, Dani, Nayara, Hugo, Bruno, Mozart, Val, Douglas, Fil, Nickolas, Karol, De Paiva, e porque não todo mundo que estava lá que eu nem sequer conhecia!

Posso dizer com toda a certeza que, dessa vez, nunca fiquei tão feliz em ser a última a saber de algo!

Eu te amo muito, meu noivo!

E para quem não viu o vídeo, ou quer ver (e se emocionar) mais uma vez, segue o link com a super especial “In your eyes (I see the heaven) e o pedido na íntegra, aqui neste registro bizarro e pitoresco!

“Biografia” Ana Carolina Dias

.O texto a seguir é uma “biografia” montada a partir de depoimentos dos meus amigos que fiz ao estudar na Universidade Federal de Viçosa, falando sobre mim.

Não sei se esse é um costume comum em outras universidades (pelo menos eu não sei de nada parecido aqui em Belo Horizonte), mas, lá em Viçosa, quando o final do curso se aproxima, as pessoas se reúnem e escrevem e falam sobre as coisas que viveram com determinada pessoa, como essa pessoa é. Depois, a própria pessoa reúne essas informações, edita e monta essa biografia.

Como eu não estava mais lá ao final do curso de jornalismo dos meus amigos, eles o fizeram para mim pela internet. O texto, é o resultado da minha edição para as lindas palavras deles sobre mim. Aproveitando que a minha formatura chegou, seis meses depois da deles, gostaria de compartilhar com as pessoas que não conviveram comigo durante o ano em que permaneci na UFV.

” Durante os poucos, “porém densos” meses que passou em Viçosa, a Carol foi Ana, foi Ana Carolina, foi flor, foi chucks, foi cabeçuda, foi amiga, foi irmã. Praticamente sem filtro entre os pensamentos e a fala, essa belo-horizontina se revela muito especial para quem convive com ela. Ela nunca passou um dia sem discutir ou mesmo brigar, por coisas bobas ou, de fato, importantes com o Mateus ou com o Daniel. Mas sua sinceridade não a afasta, é bom que se diga, da ternura, de palavras leves.

À primeira vista, ela parece a moça mais normal e doce do mundo. À segunda, não. Sua pele alva, as poucas palavras, a timidez sem tamanho e o jeito (aparentemente) delicado escondem seu pavio curto, seus gostos ‘obscuros’ e a ‘boca do inferno’ que ela é. Mas com mais um pouquinho de tempo, a gente pode descobrir que ela é daquelas pessoas que quando você conhece quer estar perto.

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Pra começar, não ouse chamá-la de Ana Carolina! Se tiver amor à vida, não diga também que ela gasta muito dinheiro com viagens. Estudar no fim de semana? Jamais! (bem como o Fernando, companheiro de Lan House aos sábados e domingos). Esta mulher de forte personalidade reúne algumas características marcantes: stressada, pavio curtíssimo, super sincera, não leva desaforo pra casa, fala o que pensa doa a quem doer.

Apesar da falta de paciência, do stress e dos palavrões, a Carol também consegue ser parceira para as conversas cabeça, para as palhaçadas e, principalmente, para dar aqueles puxões de orelha quando precisa. E o Zidane foi o que mais precisou ter as orelhas puxadas!

Uma garota de princípios sim, educada, mas do tipo que não mantém ‘convenções sociais’ com ninguém. Participar de convenções sociais só pra bancar a simpática e amiga? Sem chance! Mas isso até é bom, pois mostra que ela é incapaz de ser falsa. Um gênio e tanto que pode parecer difícil, mas não é, basta ser amigo e verdadeiro com ela que está tudo certo. E tudo sempre deu muito certo desde o princípio com a Jéssica, coisas de Deus mesmo.

Além de entender o que a Fernandinha fala e não rir do sotaque dela, a Carol ouve músicas que a maioria ignora, e vê filmes que ninguém assiste. Ama os amigos e não tem vergonha de dizer isso. Chora com facilidade. Chora tanto que todos devem ter apostado nas muitas lágrimas que ela derramou ao ler cada uma das partes que compuseram essa biografia.

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Atleticana, esperta, inteligente, convicta, leal e forte.  Quem disse que futebol é coisa de homem? Só mesmo quem não teve oportunidade de conhecer a Ana Carolina. Nerd das mais altas patentes, e ainda assim mantendo esse lado extrovertido que lhe é peculiar, Carol sempre demonstrou sensatez e inteligência em suas palavras, por mais que algumas das vezes se valesse de severas críticas, especialmente para quem não come feijão, como o Alex!

Com o tempo, essa garota soube muito bem não deixar o grupo se acomodar, trazendo sempre boas razões para se aproveitar cada momento. Seu temperamento apenas demonstra, na realidade, seu inconformismo em não se submeter e subjugar-se, e com muita razão, face àquilo que não considera justo, leal ou ético.

Aquela que sempre merecidamente lutou e correu por seus sonhos e ideais foi também a que mais cedo nos deixou, com maior saudade. E como consegue ser grande essa tal saudade!

Uma companhia sempre agradável, com profissionalismo admirável, a Carol é fora de série e jamais passará em branco em qualquer coisa que decida fazer.”

Obrigada, queridos, pelas palavras, pelo carinho, pelo apoio, pela força e pela amizade!

Explosões, referências nerds e manobras automobilísticas incríveis? Gymkhana 4!

Segundo as minhas pesquisas rápidas, Gymkhana é um esporte de performance com carros em alta velocidade e manobras inacreditáveis de tão legais. Claro que o resultado das pesquisas eram mais formais e eu resumi para vocês.

A verdade é que o pessoal da DC (não a editora de quadrinhos, mas sim empresa de tênis, calçados etc que vocês conhecem) deixou esse esporte mais legal ainda. Com uma série de vídeos super legais e que fazem qualquer um que gosta de carros grudar na tela, eles conseguiram me viciar nessa tal modalidade.

O que me fez postar isso aqui é que a nova edição do Gymkhana da DC tem incríveis referências nerds, entre elas: De Volta Para o Futuro, Top Gun, Exterminador do Futuro…e muitas outras que vou deixar vocês mesmo descobrirem.

Como cinéfilo, achei a edição mais legal. Como fanático por corridas, achei que ficou um pouco exagerado e mostrou menos o carro e mais os efeitos, referências e easter eggs.

De qualquer forma, o curta é incrivelmente divertido e contou com a direção excelente de Ben Conrad, responsável pelos efeitos no filme Zumbilândia.

Assista e conte quantos nossas, puts e palavrões você vai soltar durante o curta!

Abraços do Bizarro.

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